25 To Life - Culdesac

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Você é um policial,entra em uma área residencial, siga em frente até achar uma casa no final do beco, mas cuidado com os inimigos estão por toda parte. Entre dentro da casa perto do balcão tem uma porte entra na sala e pega a bolsa e segue para os andares de cima até encontrar a saída também dentro da casa esta cheio de marginais mate todo eles. Vai dar em uma rua cheia de carros,mate o marginal com a bazuca.

25 to Life

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Jogos baseados na cultura urbana, principalmente dos guetos, não são exatamente uma novidade, após o enorme sucesso da série "Grand Theft Auto", que pode ser considerado o análogo interativo do clássico "Os Donos da Rua", seminal obra de John Singleton. Assim como ocorreu na época do filme, "GTA" também foi o inspirador de muitas coisas ruins, e uma dos mais recentes é "25 to Life".

Imagine isolar do clássico da Rockstar apenas as partes de combate - que não são exatamente as melhores - e simplificar o roteiro ao máximo. O resultado é um título monótono, em que novas fases são apenas uma repetição das anteriores, trazendo um novo cenário. Não existe a noção de progressão e o multiplayer não vai muito mais longe que isso.


Três vidas, três histórias

"25 to Life" é um jogo de ação com tiroteios em visão 3D como os que existem aos montes por aí. Os melhores da categoria naturalmente trazem, cada um deles, o seu diferencial, o que não é o caso deste, que nada acrescenta em relação aos concorrentes e, pior: nem incorporou o que eles têm de bom.

O título possui um lado pretensioso: traz três personagens principais aparentemente pouco conectados entre si, que mostram sua visão sobre os acontecimentos. É uma tática já bem-sucedida em jogos como o adventure "Indigo Prophecy", mas que requer um escritor de boa cancha. Novamente, não parece ser o caso da produtora Avalanche Software.

Aliás, é um clichê atrás do outro, como o bandido que encara seu último "serviço", o policial cercado por colegas corruptos e o líder de gangue que foi banido para o México. Mas aqui, seja qual for o personagem que esteja controlando, quase nada muda. Só as aparências.

Oito ou oitenta

Como um jogo de tiro, nesse caso em terceira pessoa, a mira deveria ser um dos fatores fundamentais para seu sucesso. O controle não chega a ser tão ruim quanto em "50 Cent: Bulletproof", mas também não agrada, principalmente nos consoles. No PC, graças à combinação mouse e teclado, são um pouco melhores.

Se você já jogou um game do gênero, já sabe mais ou menos o que encontrar: o seu personagem anda, mira, agacha e, obviamente, atira. Tudo bem básico. No máximo, é capaz de inclinar o corpo para os lados, um movimento que, supostamente, permitiria atacar sem se expor muito, mas a lógica parece não existir aqui.

Isso se reflete na inteligência artificial dos inimigos. Às vezes, são uns idiotas completos, mas, outras vezes são capazes de acertar uma agulha a uma distância de 100 metros, tal é a precisão. Alguns agem como legítimos kamikazes, avançando em sua direção sem se preocupar com sua vida, enquanto outros buscam abrigos e são implacáveis.

No final das contas, táticas tradicionais, de se esconder, atirar e voltar para o abrigo, parecem ser menos eficientes que o "atirar-e-correr" puro e simples, muito disso devido ao reflexo sobre-humano dos oponentes, que acertam o jogador quando este sai do esconderijo.

A resistência dos oponentes também chega a ser anormal. Alguns precisam sofrer mais de 20 tiros - ou até quatro na cabeça - para serem derrotados. Para ajudar um pouco o jogador, um dos personagens pode pegar reféns e usá-los como escudos humanos, e o policial é capaz de prender os bandidos, ato que, milagrosamente, o torna invencível às balas.

Os personagens também contam com um modo de mira supostamente de precisão mas, com a maioria das armas, não faz quase a menor diferença. Somente com espingardas com telescópios é que o modo de visão realmente muda alguma coisa. Mas é incrível ver que alguns oponentes agüentam mais de um tiro dessas potentes armas.

O arsenal é variado, ainda que conte apenas com o básico dos games do gênero. São pistolas, metralhadores, espingardas e até lançadores de foguetes, e algumas armas brancas. É raro enfrentar racionamento de munição, principalmente nas dificuldades mais moderadas, mas se isso ocorrer o jeito é usar o combate corpo-a-corpo.

A Avalanche até se esforçou para variar os cenários, indo de uma cidade que lembra Los Angeles até a cidade mexicana de Tijuana, que faz fronteira com os EUA. Tão simples quanto os ambientes são a modelagem dos inimigos, com baixa contagem de polígonos. Para piorar, as animações são robóticas e uma programação de física meia-boca colabora para tornar as reações ainda mais risíveis. Também ocorrem erros de "clipping": freqüentemente se vê corpos "mergulhando" em paredes e objetos do cenário.

Sendo um game sobre cultura urbana, nada mais conveniente trazer hip-hops na trilha sonora. Aqui a produtora acertou a mão, mesclando novos artistas com grupos consagrados, como o Public Enemy. Em algumas cenas, até mesmo a letra combina com a ação, como numa em que ocorre um motim na prisão.

25 to Life" é mais um jogo que tenta se aproveitar da polêmica para vender umas cópias a mais. Seria outro "anônimo" se os conservadores americanos não tivessem feito publicidade grátis. Com sistema e gráfico simples demais, um modo de campanha monótono e um multiplayer que peca pelo controle, o game não tem calibre para concorrer num gênero tão barra-pesada quanto esse.

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Verdant Bluffs - Griffith Park

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Em Los Santos existe um Observatório perto do Aeroporto onde é possivel observar toda a cidade, seu nome é Verdant Bluffs e ele é inspirado em uma construção real da cidade de Los Angeles.


O Observatório Griffith tem uma localização totalmente diferente da que está em Los Santos. Em Los Angeles ele fica nas montanhas perto do Letreiro de Hollywood (Vinewwod)



Observem abaixo na imagem retirada do Google Earth o Observatório que fica em Los Angeles e que teve sua arquitetura recriada em San Andreas.


O entorno do Observatório original é muito maior que o de Los Santos e possui inumeras trilhas para caminhada.


As coordenadas do Griffith Observatory no GE são: 34 07 11.71 N 118 17 58.67 O