GTA: San Andreas - ps2 - 95 - Breaking the Bank at Caligulas
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
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David Duraes
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Rise Of nations history
Rise of Nations é um jogo de computador de Estratégia em Tempo Real, desenvolvido pela Big Huge Games e publicado pela Microsoft em 20 de Maio de 2003. O desenvolvimento do jogo foi liderado pelo veterano Brian Reynolds, de Civilization II e Sid Meier's Alpha Centauri. Conceitos tirados de jogos de estratégia baseada em turnos foram adicionados ao jogo—incluindo os territórios e a atrição de guerra.[1] Rise of Nations possui 18 civilizações jogaveis durante 8 idades da história mundial.
Em 28 de Abril de 2004 a Big Huge Games lançou Rise of Nations: Thrones and Patriots, um pacote de espansão. Mais tarde nesse ano foi lançado um pacote Gold Edition do Rise of Nations, incluindo ambos os jogos.
Rise of Nations trabalha no conceito de territórios que foram empregados na série Civilization. A área perto das cidades dos jogadores são considerados territórios do mesmo, e os jogadores só podem construir dentro dele, ou no território de seus aliados. As fronteiras das nações podem ser expandidas pela criação e expansão de cidades e fortes; a descoberta de certas tecnologias; e obtendo acesso à recursos raros. Outras tecnologias e recursos causam ao inimigo o sofrimento de atrição com o tempo, e pode destruir forças inimigas sem suporte.
Cidades são os centros mais importantes do jogo: muitas construções precisam ser construídas a uma certa distância da cidade; as fronteiras se expandem facilmente com a construção e expansão de cidades, e as cidades são as únicas provedoras de trabalhadores. A colocação das cidades precisa ser cuidadosamente considerada, porque o jogador só pode construir um certo número de cidades (normalmente oito). O limite só pode ser excedido pela conquista de cidades inimigas. Cidades não podem ser destruídas pelos ataques inimigos, mas sim assimiladas no controle de seu conquistador. O jogador pode adotar um modo para destruir a infraestrutura da cidade ou a cidade em si, para prevenir que ela caia em mãos inimigas.
Os trabalhadores em Rise of Nations não descansam após a criação, a não ser que tenham ordens para isso. Assim, depois de uma pequena pausa, os trabalhadores que terminam seu trabalho vão construir ou reparar construções ou coletar e extrair recursos. A opção pode ser desativada se o jogador quiser. Todos os pontos de recursos em Rise of Nation são infinitos, o que distingue de vários outros jogos do mesmo gênero. O limite máximo de coleta de recursos pode ser aprimorado por técnologias.
Diferente da maioria dos jogos de RTS, que tem dois recursos (StarCraft, Warhammer 40,000: Dawn of War) ou apenas um (Homeworld, Command & Conquer 3: Tiberium Wars), estão presentes seis recursos em Rise of Nations, sendo cinco deles (Comida, Madeira, Metal, Óleo e Ouro) são usados para a construção de unidades e construções. O sexto recurso, Conhecimento, é usado para a pesquisa de tecnologias, e também é necessário para a construção de mísseis e a construção das duas últimas Maravilhas do Mundo. Com essa proliferação de recursos, cada construção, tecnologia ou tipo de unidade necessita somente de um ou dois tipos para ser feito. Assim o jogador quase sempre tem recursos para construir algo. Criando uma infra-estrutura que possa comparar tempo-consumo, fica parcialmente mais fácil pelo fato que alguns recursos só aparecem depois de uma erta idade. Então, certamente, o jogador não pode progredir com óleo antes de entrar na idade industrial.
Como na série Civilization, qualquer nação pode ser durante qualquer idade, independente de seu destino na história real. Algumas unidades únicas foram baseadas em previsões e projeções que se dão como se certas nações não foram destruídas na história real; Por exemplo, as nações nativas da América (Astecas, Maias e Incas) tem unidades únicas na idade moderna e contemporânea que lembra as unidades de guerrilhas Sul-Americanas no mundo real. As condições finais também foram feitas neutralizadas historicamente, e assim um pode ganhar uma partida por captura de capitais, superioridade territorial, pesquisando as quatro últimas tecnologias, ou as básicas vitórias por maravilhas e por pontuação. Outra inconsistência é que algumas nações tem suas capitais históricas que ficam no lugar das atuais (ou vice-versa), como por exemplo, a capital Turca em Rise of Nations foi Istanbul, que passa pela capital da Turquia Ankara desde 1922. Também é possível que uma mesma cidade seja construída por várias nações, como que Byzantium, Constantinopla e Istanbul podem ser criadas pelos Romanos, Gregos e Turcos.
Cada uma das 18 civilizações em Rise of Nations possui entre 4 e 8 unidades únicas que aparecem durante as idades, como os gráficos são colocados para cada grupo cultural. Rise of Nations usa motor 2D/3D para as construções e um motor 3D para as unidades, terreno e efeitos especiais.[2]
Uma campanha para um jogador, Conquiste o Mundo, é incluída no jogo. Ela é comparada ao jogo de tabuleiro Risk (estilo conhecido no Brasil como War), exceto pelos ataques aos inimigos serem feitos dentro do jogo, que duram 90 minutos dependendo do cenário. O mapa da campanha é similar ao War, porém não possui os mesmos fatores. O jogador pode pegar reforços e cartas bônus e até mesmo fazer diplomacia com outras nações. A campanha começa na Idade Antiga, e progride vagarosamente no curso da campanha até acabar na idade da informação. No contexto de uma batalha, é possível avançar para a próxima idade permitida (mas não se evolui todo o mapa).
Rise of Nations usa o sistema de classificação ELO para classificar seus jogadores.
Rise of Nations disponibiliza 18 nações, cada uma com seus poderes, o que disponibiliza unidades exclusivas e habilidades ou vantagens únicas.
Rise of Nations disponibiliza as seguintes nações:
Aztecs (Astecas): Os Astecas têm o poder do sacrifício
Bantus (Bantos): Os Bantos têm o poder da migração
British (Britânicos): Os Britânicos têm o poder do império
Chinese(Chineses): Os Chineses têm o poder da cultura
Egyptians (Egípcios): Os Egípcios têm o poder do Nilo
French (Franceses): Os Franceses têm o poder da liderança
Germans (Alemães): Os Alemães têm o poder da indústria
Greeks (Gregos): Os Gregos têm o poder da filosofia
Inca (Incas): Os Incas têm o poder do ouro
Japanese (Japoneses): Os Japoneses têm o poder da honra
Koreans (Coreanos): Os Coreanos têm o poder da tradição
Maya (Maias): Os Maias têm o poder da arquitetura
Mongols (Mongóis): Os Mongóis têm o poder da horda
Nubians (Núbios): Os Núbios têm o poder do comércio
Romans (Romanos): Os Romanos têm o poder do César
Russians (Russos): Os Russos têm o poder da terra mãe
Spanish (Espanhóis): Os Espanhóis têm o poder do descobrimento
Turks (Turcos): Os Turcos têm o poder do cerco
Rise of Nations é dividido em 8 epócas, que podem ser pesquisadas na livraria. Cada uma corresponde a um período histórico da civilização humana. Elas são:
I - Ancient age (Idade antiga)
II - Classical age (Idade clássica)
III - Medieval age (Idade medieval)
IV - Gunpowder age (Idade da pólvora)
V - Enlightenment age (Idade do Iluminismo)
VI - Industrial age (Idade industrial)
VII - Modern age (Idade moderna)
VIII - Information age (Idade da informação)
em baixo mostra um pequeno video de rise of nations
Em 28 de Abril de 2004 a Big Huge Games lançou Rise of Nations: Thrones and Patriots, um pacote de espansão. Mais tarde nesse ano foi lançado um pacote Gold Edition do Rise of Nations, incluindo ambos os jogos.
Rise of Nations trabalha no conceito de territórios que foram empregados na série Civilization. A área perto das cidades dos jogadores são considerados territórios do mesmo, e os jogadores só podem construir dentro dele, ou no território de seus aliados. As fronteiras das nações podem ser expandidas pela criação e expansão de cidades e fortes; a descoberta de certas tecnologias; e obtendo acesso à recursos raros. Outras tecnologias e recursos causam ao inimigo o sofrimento de atrição com o tempo, e pode destruir forças inimigas sem suporte.
Cidades são os centros mais importantes do jogo: muitas construções precisam ser construídas a uma certa distância da cidade; as fronteiras se expandem facilmente com a construção e expansão de cidades, e as cidades são as únicas provedoras de trabalhadores. A colocação das cidades precisa ser cuidadosamente considerada, porque o jogador só pode construir um certo número de cidades (normalmente oito). O limite só pode ser excedido pela conquista de cidades inimigas. Cidades não podem ser destruídas pelos ataques inimigos, mas sim assimiladas no controle de seu conquistador. O jogador pode adotar um modo para destruir a infraestrutura da cidade ou a cidade em si, para prevenir que ela caia em mãos inimigas.
Os trabalhadores em Rise of Nations não descansam após a criação, a não ser que tenham ordens para isso. Assim, depois de uma pequena pausa, os trabalhadores que terminam seu trabalho vão construir ou reparar construções ou coletar e extrair recursos. A opção pode ser desativada se o jogador quiser. Todos os pontos de recursos em Rise of Nation são infinitos, o que distingue de vários outros jogos do mesmo gênero. O limite máximo de coleta de recursos pode ser aprimorado por técnologias.
Diferente da maioria dos jogos de RTS, que tem dois recursos (StarCraft, Warhammer 40,000: Dawn of War) ou apenas um (Homeworld, Command & Conquer 3: Tiberium Wars), estão presentes seis recursos em Rise of Nations, sendo cinco deles (Comida, Madeira, Metal, Óleo e Ouro) são usados para a construção de unidades e construções. O sexto recurso, Conhecimento, é usado para a pesquisa de tecnologias, e também é necessário para a construção de mísseis e a construção das duas últimas Maravilhas do Mundo. Com essa proliferação de recursos, cada construção, tecnologia ou tipo de unidade necessita somente de um ou dois tipos para ser feito. Assim o jogador quase sempre tem recursos para construir algo. Criando uma infra-estrutura que possa comparar tempo-consumo, fica parcialmente mais fácil pelo fato que alguns recursos só aparecem depois de uma erta idade. Então, certamente, o jogador não pode progredir com óleo antes de entrar na idade industrial.
Como na série Civilization, qualquer nação pode ser durante qualquer idade, independente de seu destino na história real. Algumas unidades únicas foram baseadas em previsões e projeções que se dão como se certas nações não foram destruídas na história real; Por exemplo, as nações nativas da América (Astecas, Maias e Incas) tem unidades únicas na idade moderna e contemporânea que lembra as unidades de guerrilhas Sul-Americanas no mundo real. As condições finais também foram feitas neutralizadas historicamente, e assim um pode ganhar uma partida por captura de capitais, superioridade territorial, pesquisando as quatro últimas tecnologias, ou as básicas vitórias por maravilhas e por pontuação. Outra inconsistência é que algumas nações tem suas capitais históricas que ficam no lugar das atuais (ou vice-versa), como por exemplo, a capital Turca em Rise of Nations foi Istanbul, que passa pela capital da Turquia Ankara desde 1922. Também é possível que uma mesma cidade seja construída por várias nações, como que Byzantium, Constantinopla e Istanbul podem ser criadas pelos Romanos, Gregos e Turcos.
Cada uma das 18 civilizações em Rise of Nations possui entre 4 e 8 unidades únicas que aparecem durante as idades, como os gráficos são colocados para cada grupo cultural. Rise of Nations usa motor 2D/3D para as construções e um motor 3D para as unidades, terreno e efeitos especiais.[2]
Uma campanha para um jogador, Conquiste o Mundo, é incluída no jogo. Ela é comparada ao jogo de tabuleiro Risk (estilo conhecido no Brasil como War), exceto pelos ataques aos inimigos serem feitos dentro do jogo, que duram 90 minutos dependendo do cenário. O mapa da campanha é similar ao War, porém não possui os mesmos fatores. O jogador pode pegar reforços e cartas bônus e até mesmo fazer diplomacia com outras nações. A campanha começa na Idade Antiga, e progride vagarosamente no curso da campanha até acabar na idade da informação. No contexto de uma batalha, é possível avançar para a próxima idade permitida (mas não se evolui todo o mapa).
Rise of Nations usa o sistema de classificação ELO para classificar seus jogadores.
Rise of Nations disponibiliza 18 nações, cada uma com seus poderes, o que disponibiliza unidades exclusivas e habilidades ou vantagens únicas.
Rise of Nations disponibiliza as seguintes nações:
Aztecs (Astecas): Os Astecas têm o poder do sacrifício
Bantus (Bantos): Os Bantos têm o poder da migração
British (Britânicos): Os Britânicos têm o poder do império
Chinese(Chineses): Os Chineses têm o poder da cultura
Egyptians (Egípcios): Os Egípcios têm o poder do Nilo
French (Franceses): Os Franceses têm o poder da liderança
Germans (Alemães): Os Alemães têm o poder da indústria
Greeks (Gregos): Os Gregos têm o poder da filosofia
Inca (Incas): Os Incas têm o poder do ouro
Japanese (Japoneses): Os Japoneses têm o poder da honra
Koreans (Coreanos): Os Coreanos têm o poder da tradição
Maya (Maias): Os Maias têm o poder da arquitetura
Mongols (Mongóis): Os Mongóis têm o poder da horda
Nubians (Núbios): Os Núbios têm o poder do comércio
Romans (Romanos): Os Romanos têm o poder do César
Russians (Russos): Os Russos têm o poder da terra mãe
Spanish (Espanhóis): Os Espanhóis têm o poder do descobrimento
Turks (Turcos): Os Turcos têm o poder do cerco
Rise of Nations é dividido em 8 epócas, que podem ser pesquisadas na livraria. Cada uma corresponde a um período histórico da civilização humana. Elas são:
I - Ancient age (Idade antiga)
II - Classical age (Idade clássica)
III - Medieval age (Idade medieval)
IV - Gunpowder age (Idade da pólvora)
V - Enlightenment age (Idade do Iluminismo)
VI - Industrial age (Idade industrial)
VII - Modern age (Idade moderna)
VIII - Information age (Idade da informação)
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CS Volta a ser vendido no Brasil!
Ele está voltando! Em janeiro de 2008, os fãs de Counter-Strike foram surpreendidos com a notícia de que a venda do jogo estava proibida no Brasil. Na época, CS foi apontado como “nocivo à saúde dos consumidores” pelo juiz federal Carlos Alberto Simões de Tomaz. Mas agora, mais de um ano depois, o Tribunal Reginal Federal da 1ª Região, em Brasília, autorizou a volta da comercialização deste que é simplesmente o jogo online mais popular do planeta!
O site do Tribunal Federal da 1ª Região informa que basta apenas a publicação do acórdão (ou seja, decisão de um grupo de pessoas, diferentemente da determinação de um juiz ou desembargador, por exemplo). A Electronic Arts, distribuidora do jogo no Brasil, não se pronunciou oficialmente, mas já comunicou lojas de jogos que o CS vai voltar às prateleiras sem nenhum impedimento.
Agora chega de imbróglios jurídicos, é hora de mergulhar novamente neste confronto extremamente viciante!
Counter-Strike é incrivelmente simples e realista, e essa talvez seja a chave de tanto sucesso. É um FPS (First Person Shooter, tiro emprimeira pessoa) no qual dois times se enfrentam, um de terroristas e outro de contraterroristas. Os confrontos acontecem em mapas variados, cada um com um objetivo específico para cada lado.
CS surgiu em 1999 como uma modificação para o Half-Life, daí o nome Half-Life: Counter-Strike. A versão original era uma modificação do Half-Life e o engine dos dois é o mesmo, mas o sucesso foi tanto que hoje é anunciado como um jogo independente. No ano seguinte, a Valve, desenvolvedora do Half-Life, uniu forças comos desenvolvedores do Counter-Strike e a versão 1.0 do game foi lançada. A versão mais recente, 1.6, foi lançada em 2003.
Originalmente, Counter-Strike era jogado através do WON, mas, em 2004, esse servidor fechou e então os jogadores tiveram que migrar para o Steam (veja como adquirir o jogo mais abaixo).
Você deve escolher o time que vai defender entre “mocinhos” e “bandidos”. Os times se enfrentam em um mapa em uma série de rounds. Vence o round o time que completar seu objetivo ou que eliminar todo o adversário. O arsenal é extenso, com armas que variam de pistolas até metralhadoras e granadas.
Em cada round você pode portar uma arma primária, uma secundária e algumas granadas. Cada arma tem um preço específico e você ganha dinheiro conforme evolui no jogo. Veja a lista do armamento:
Faca - a famosa “facosa”, é gratuita e exige contato muito próximo com o oponente, mas pode matar com um ou dois golpes. As mortes por faca são conhecidas como cirurgia e motivo de chacota entre os jogadores. Gritos e expressões como "NA FAAAAAAAAAAAAAAACA" ou "OPERAAAAAAAAAAAAADO" são comuns após uma morte assim;
Armas primárias - elas incluem armas de cano longo (potentes em curta distância, mas com carregamento lerdo), submetralhadoras (rápidas e com muitos tiros sem a necessidade de carregamento são as mais utilizadas), rifles (tanto de precisão para tiros certeiros como sequenciais) e A metralhadora, mais conhecida como Rambo (extremamente pesada, com tiros excelentes a longa distância e pente de 100 balas).
Um destaque da categoria é a MP5 Navy, ótima arma para iniciantes. Ela tem um poder de fogo bom e é precisa, ideal para quem está aprendendo a atirar. Jogadores com mais experiência adoram a AK-47 e a M4A1;
Armas secundárias - são as pistolas que podem salvar sua vida em uma troca de tiros na qual você fica sem munição para a arma primária, por exemplo. O destaque vai para a Dual 96G Elite Berettas: um par de Berettas. Elas não são poderosas nem precisas, mas fazem você parecer muito badass!
Os confrontos de Counter-Strike são ambientados em cenários realistas, cada um com objetivo definido. As duas letras antes do nome de um mapa indicam o tipo de objetivo. "AS" indica Assassination (assassinato), "CS" indica reféns e "DE" indica mapas de desarmamento de bomba.
Os mapas mais populares são de_aztec (um sítio arqueológico de ruínas astecas), de_dust e de_dust2 (cenários com aspecto de deserto) e cs_rio (um mapa independente que foi criado por brasileiros retratando um confronto em meio a uma favela). Vale lembrar que o jogo foi proibido por causa deste mapa, que na verdade não está presente no pacote original de CS.
Outros mapas oficias de destaque:
as_oilrig - único mapa oficial no modo Assassination, é uma plataforma de exploração de petróleo;
cs_italy - confronto nas estreitas ruas da Itália;
de_cbble - a Escócia de Lord William retratada por mocinhos e bandidos;
de_nuke - base nuclear que tem combates táticos muito intensos;
de_inferno - o alvo dos terroristas são dois gasodutos;
de_train: uma ferrovia onde dois trens são os alvos
Agache-se e ande
Ao agachar, sua arma fica mais precisa e você se torna um alvo menor, portanto mais difícil de ser atingido. Por padrão, os jogadores correm pelo mapa, o que faz um alarde com os passos. Portanto, aprenda também a andar para não chamar a atenção dos oponentes. Essas técnicas são fundamentais para avançar pelo território inimigo sem ser percebido.
Proteja-se
Use os obstáculos do cenário a seu favor. Proteja-se com eles e use-os para recarregar em meio a um tiroteio. Mas tenha em mente que as armas mais poderosas do jogo são capazes de atravessar essas caixas.
Trabalho em equipe
Não tente ser Jack Bauer nem um kamikaze. É difícil completar os objetivos de Counter-Strike sem um esforço coletivo. Um time é mais eficiente quando seus jogadores estão com armas variadas, cada uma mais adequada ao posicionamento no mapa.
Aprenda a usar granadas
Não confie única e exclusivamente em armas. Use granadas também, mas com consciência, uma vez que você só pode carregar um número limitado delas. Elas oferecem uma ótima maneira para abrir espaço antes de invadir o território inimigo.
Treine muito
Como qualquer outro jogo, a prática é sua aliada. É claro que você será saco de pancadas no começo, mas um pouco de paciência vai fazê-lo melhorar.
INSTALAÇÃO
O arquivo que você baixou já contém o Steam, mas ainda assim é necessário esperar que ele e Counter-Strike sejam atualizados após a primeira vez em que forem abertos. Aparecerá a seguinte janela:
Depois que o Steam atualizar, crie uma nova conta para utilizar o programa:
Insira o nome da conta e a senha corretamente, repetindo-a na lacuna de baixo:
Repita a operação para seu email, que deverá ser válido para confirmar o cadastro:
Responda à pergunta de segurança em caso de problemas com a conta ou perda de senhas:
Confira seus dados e conclua o cadastro, clicando em "Next" e em seguida em "Finish":
Pronto! Sua conta Steam já está criada, aguardando até que seus jogos sejam iniciados.
AVISO
Counter-Strike é um jogo impróprio para menores de 18 anos e, embora gratuito, ainda é necessária a compra de uma licença de produto original (CD-Key de Half-Life). Não recomendamos a compra nem pelas lojas (físicas) e nem por meio do Steam (compra digital) até que o acórdão seja publicado.
Isto aqui é só uma dica pra quem quer instalar cs 1.6 , entao Boa Sorte!
Fonte: Baixaki
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Como instalar carros no gta san andreas
Aprenda como instalar carros no GTA San Andreas.
Veja o video abaixo:
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Camisa - Seleçao Brasileira
Torça pelo Brasil também no seu GTA San Andreas com essa camisa feita pela Organizadas Mods
Entre você também na corrente do Hexa que o Brasil está tentando ganhar nesta Copa do Mundo. Será que o nosso Brasil irá ganhar ou decepcionar a todos?
http://www.4shared.com/file/f2HMRnBw/_2__Camisa_-_Seleo_Brasileira_.html
Entre você também na corrente do Hexa que o Brasil está tentando ganhar nesta Copa do Mundo. Será que o nosso Brasil irá ganhar ou decepcionar a todos?
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GTA SAN ANDREAS - PS2 - DOBERMAN
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Prodigy - Out of Space [Breakbeat Remix]
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I Am Alive Trailer
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Area 51 - Game
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Area 51 tribute (PS2)
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F.E.A.R. Alma Live
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Need for Speed : Back To Palmont City
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Stunt restart
Restart é um vídeo de stunts diferente dos habituais, pois além de contar com uma ótima edição e até chegar a possuir um enredo, os stunts contidos nele são efetuados de extrema perícia e habilidade, talvez tendo até alguns que sejam inéditos, que chega a ser muito raro.
A edição foi muito bem feita, a música está sincronizada de acordo com os movimentos e com o vídeo.
O nome dos autores de cada façanha aparece no canto inferior direito de seu respectivo stunt.
Edição:
•Franco
Stunting:
•Franco
•XeRoX
•Plani
•ReapeR
•FLeX
•MtS
•IceD (Guest)
•DeathCobra (Guest)
Musicas:
•Immediate Music - Epicon
•Diecast - Nothing I Could Say
•Crazy Town - Butterfly
A edição foi muito bem feita, a música está sincronizada de acordo com os movimentos e com o vídeo.
O nome dos autores de cada façanha aparece no canto inferior direito de seu respectivo stunt.
Edição:
•Franco
Stunting:
•Franco
•XeRoX
•Plani
•ReapeR
•FLeX
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