Rise Of nations history

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Rise of Nations é um jogo de computador de Estratégia em Tempo Real, desenvolvido pela Big Huge Games e publicado pela Microsoft em 20 de Maio de 2003. O desenvolvimento do jogo foi liderado pelo veterano Brian Reynolds, de Civilization II e Sid Meier's Alpha Centauri. Conceitos tirados de jogos de estratégia baseada em turnos foram adicionados ao jogo—incluindo os territórios e a atrição de guerra.[1] Rise of Nations possui 18 civilizações jogaveis durante 8 idades da história mundial.

Em 28 de Abril de 2004 a Big Huge Games lançou Rise of Nations: Thrones and Patriots, um pacote de espansão. Mais tarde nesse ano foi lançado um pacote Gold Edition do Rise of Nations, incluindo ambos os jogos.


Rise of Nations trabalha no conceito de territórios que foram empregados na série Civilization. A área perto das cidades dos jogadores são considerados territórios do mesmo, e os jogadores só podem construir dentro dele, ou no território de seus aliados. As fronteiras das nações podem ser expandidas pela criação e expansão de cidades e fortes; a descoberta de certas tecnologias; e obtendo acesso à recursos raros. Outras tecnologias e recursos causam ao inimigo o sofrimento de atrição com o tempo, e pode destruir forças inimigas sem suporte.

Cidades são os centros mais importantes do jogo: muitas construções precisam ser construídas a uma certa distância da cidade; as fronteiras se expandem facilmente com a construção e expansão de cidades, e as cidades são as únicas provedoras de trabalhadores. A colocação das cidades precisa ser cuidadosamente considerada, porque o jogador só pode construir um certo número de cidades (normalmente oito). O limite só pode ser excedido pela conquista de cidades inimigas. Cidades não podem ser destruídas pelos ataques inimigos, mas sim assimiladas no controle de seu conquistador. O jogador pode adotar um modo para destruir a infraestrutura da cidade ou a cidade em si, para prevenir que ela caia em mãos inimigas.

Os trabalhadores em Rise of Nations não descansam após a criação, a não ser que tenham ordens para isso. Assim, depois de uma pequena pausa, os trabalhadores que terminam seu trabalho vão construir ou reparar construções ou coletar e extrair recursos. A opção pode ser desativada se o jogador quiser. Todos os pontos de recursos em Rise of Nation são infinitos, o que distingue de vários outros jogos do mesmo gênero. O limite máximo de coleta de recursos pode ser aprimorado por técnologias.
Diferente da maioria dos jogos de RTS, que tem dois recursos (StarCraft, Warhammer 40,000: Dawn of War) ou apenas um (Homeworld, Command & Conquer 3: Tiberium Wars), estão presentes seis recursos em Rise of Nations, sendo cinco deles (Comida, Madeira, Metal, Óleo e Ouro) são usados para a construção de unidades e construções. O sexto recurso, Conhecimento, é usado para a pesquisa de tecnologias, e também é necessário para a construção de mísseis e a construção das duas últimas Maravilhas do Mundo. Com essa proliferação de recursos, cada construção, tecnologia ou tipo de unidade necessita somente de um ou dois tipos para ser feito. Assim o jogador quase sempre tem recursos para construir algo. Criando uma infra-estrutura que possa comparar tempo-consumo, fica parcialmente mais fácil pelo fato que alguns recursos só aparecem depois de uma erta idade. Então, certamente, o jogador não pode progredir com óleo antes de entrar na idade industrial.

Como na série Civilization, qualquer nação pode ser durante qualquer idade, independente de seu destino na história real. Algumas unidades únicas foram baseadas em previsões e projeções que se dão como se certas nações não foram destruídas na história real; Por exemplo, as nações nativas da América (Astecas, Maias e Incas) tem unidades únicas na idade moderna e contemporânea que lembra as unidades de guerrilhas Sul-Americanas no mundo real. As condições finais também foram feitas neutralizadas historicamente, e assim um pode ganhar uma partida por captura de capitais, superioridade territorial, pesquisando as quatro últimas tecnologias, ou as básicas vitórias por maravilhas e por pontuação. Outra inconsistência é que algumas nações tem suas capitais históricas que ficam no lugar das atuais (ou vice-versa), como por exemplo, a capital Turca em Rise of Nations foi Istanbul, que passa pela capital da Turquia Ankara desde 1922. Também é possível que uma mesma cidade seja construída por várias nações, como que Byzantium, Constantinopla e Istanbul podem ser criadas pelos Romanos, Gregos e Turcos.

Cada uma das 18 civilizações em Rise of Nations possui entre 4 e 8 unidades únicas que aparecem durante as idades, como os gráficos são colocados para cada grupo cultural. Rise of Nations usa motor 2D/3D para as construções e um motor 3D para as unidades, terreno e efeitos especiais.[2]

Uma campanha para um jogador, Conquiste o Mundo, é incluída no jogo. Ela é comparada ao jogo de tabuleiro Risk (estilo conhecido no Brasil como War), exceto pelos ataques aos inimigos serem feitos dentro do jogo, que duram 90 minutos dependendo do cenário. O mapa da campanha é similar ao War, porém não possui os mesmos fatores. O jogador pode pegar reforços e cartas bônus e até mesmo fazer diplomacia com outras nações. A campanha começa na Idade Antiga, e progride vagarosamente no curso da campanha até acabar na idade da informação. No contexto de uma batalha, é possível avançar para a próxima idade permitida (mas não se evolui todo o mapa).

Rise of Nations usa o sistema de classificação ELO para classificar seus jogadores.

Rise of Nations disponibiliza 18 nações, cada uma com seus poderes, o que disponibiliza unidades exclusivas e habilidades ou vantagens únicas.

Rise of Nations disponibiliza as seguintes nações:

Aztecs (Astecas): Os Astecas têm o poder do sacrifício

Bantus (Bantos): Os Bantos têm o poder da migração

British (Britânicos): Os Britânicos têm o poder do império

Chinese(Chineses): Os Chineses têm o poder da cultura

Egyptians (Egípcios): Os Egípcios têm o poder do Nilo

French (Franceses): Os Franceses têm o poder da liderança

Germans (Alemães): Os Alemães têm o poder da indústria

Greeks (Gregos): Os Gregos têm o poder da filosofia

Inca (Incas): Os Incas têm o poder do ouro

Japanese (Japoneses): Os Japoneses têm o poder da honra

Koreans (Coreanos): Os Coreanos têm o poder da tradição

Maya (Maias): Os Maias têm o poder da arquitetura

Mongols (Mongóis): Os Mongóis têm o poder da horda

Nubians (Núbios): Os Núbios têm o poder do comércio

Romans (Romanos): Os Romanos têm o poder do César

Russians (Russos): Os Russos têm o poder da terra mãe

Spanish (Espanhóis): Os Espanhóis têm o poder do descobrimento

Turks (Turcos): Os Turcos têm o poder do cerco


Rise of Nations é dividido em 8 epócas, que podem ser pesquisadas na livraria. Cada uma corresponde a um período histórico da civilização humana. Elas são:

I - Ancient age (Idade antiga)

II - Classical age (Idade clássica)

III - Medieval age (Idade medieval)

IV - Gunpowder age (Idade da pólvora)

V - Enlightenment age (Idade do Iluminismo)

VI - Industrial age (Idade industrial)

VII - Modern age (Idade moderna)

VIII - Information age (Idade da informação)
em baixo mostra um pequeno video de rise of nations

0 comentários:

Postar um comentário